Cadê

Objetivo do Come Livro, "Estudando História"

Olá sou o Graduado de História da UFG/Jataí e Professor de História.



Este blog tem como o Objetivo o Acompanhamento de alunos do Ensino Fundamental e médio, as novas tendências educacionais e também uma ferramenta de consulta e aprendizado, também o contato com novos graduandos de História e professores para sempre estarmos aprefeiçoando nossos conhecimentos.



Espero que todos vocês tenham uma ótima estadia neste mundo de informações e que eu ou meus colaboradores possamos dar-lhes a oportunidade de um melhor aprendizado.

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novo Ano, novas perspectivas!!!!


Sejam-vindos caros alunos, mais um ano letivo e este na tentativa de auxiliá-los com o aprendizados de história buscarei textos mais simples e de outras fontes  para que vocês não tenham apenas uma perspectiva dos fatos históricos.
Lembrando que a história e parte da vivência de todos os indivíduos, sem ela seria impossível a evolução humana, para participar deste blog é necessário o cadastro, os trabalhos devem ser postados na área respectiva a sua série, bom trabalho e até mais.

terça-feira, 22 de março de 2011

Conteúdos previstos para a Prova.

Atenção alunos:
os conteúdos previstos para a prova estão em suas respectivas paginas, acesse o link ao lado referente a sua série e organize seus estudos.
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Teorias educacionais um grande desafio.

Como essa inflexão no pensamento pedagógico se expressou no ânimo do professor e no interior das escolas? Do mesmo modo que no período anterior, continua-se pedindo que o professor seja eficiente e produtivo. Mas agora ele não necessita seguir um planejamento rígido; não precisa pautar sua ação por objetivos predefinidos, seguindo regras preestabelecidas. Como ocorre com os trabalhadores de modo geral, também os professores são instados a se aperfeiçoarem continuamente num eterno processo de aprender a aprender. Acena-se, então, com cursos de atualização ou reciclagem, dos mais variados tipos, referidos a aspectos particulares e fragmentários da atividade docente, todos eles aludindo a questões práticas do cotidiano. O mercado, e seus portavozes governamentais, parecem querer um professor ágil, leve, flexível; que, a partir de uma formação inicial ligeira, de curta duração e a baixo custo, prosseguiria sua qualificação no exercício docente lançando mão da reflexão sobre sua própria prática, apoiado eventualmente por cursos rápidos, ditos também “oficinas”; estas, recorrendo aos meios informáticos, transmitiriam, em doses homeopáticas, as habilidades que o tornariam competente nas pedagogias da “inclusão excludente”, do “aprender a aprender” e da “qualidade total”. Mas o exercício dessas competências não se limitaria à atividade docente propriamente dita. Pede-se aos professores que, no espírito da “qualidade total”, não apenas ministrem suas aulas, mas também participem da elaboração do projeto pedagógico das escolas; da vida da comunidade, animando-a e respondendo às suas demandas; da gestão da escola; e do acompanhamento dos estudos dos alunos, orientando-os e suprindo suas dificuldades específicas. 

Grande parte dos professores também não ficou imune ao canto de sereia das novas pedagogias nomeadas com o prefixo “neo”. Beneficiadas com uma avalanche de publicações e pela grande divulgação na mídia, as “novas idéias” não deixam de exercer razoável atrativo nas mentes dos educadores. Com isso, a escola foi sendo esvaziada de sua função específica ligada ao domínio dos conhecimentos sistematizados. A descrença no saber científico e a procura de “soluções mágicas” do tipo reflexão sobre a prática, relações prazerosas, pedagogia do afeto, transversalidade dos conhecimentos e fórmulas semelhantes vêm ganhando as cabeças dos professores. Estabelece-se, assim, uma “cultura escolar”, para usar uma expressão que também se encontra em alta, de desprestígio dos professores e dos alunos que querem trabalhar seriamente e de desvalorização da cultura elaborada. Nesse tipo de “cultura escolar” o utilitarismo e o imediatismo da cotidianidade prevalecem sobre o trabalho paciente e demorado de apropriação do patrimônio cultural da humanidade. 
Nesse quadro o professor, mesmo embalado pelo canto de sereia das soluções fáceis, é lançado na defensiva. Diante das pressões para exercer o conjunto de funções a ele solicitadas, responde: mas[...] eu já faço das tripas coração para ministrar, da melhor forma possível, um grande número de aulas, em três ou quatro escolas diferentes, para tantas turmas de alunos que chegam a somar mais de cinco centenas, aproximando-se do milhar, com uma carga enorme de trabalhos e provas para corrigir [...] e ainda vou ter que participar da gestão da escola; da vida da comunidade; e orientar os estudos dos alunos? Ele, que nos anos 80 do século XX participou da mobilização dos educadores, reivindicando maior participação nas decisões; na elaboração do projeto pedagógico das escolas; na gestão do ensino; na formulação das políticas
educativas, agora se vê diante da seguinte cobrança: “vocês não reivindicaram maior participação? Pois é. Suas reivindicações foram atendidas: a Constituição de 1988 e as leis subseqüentes consagraram o princípio da gestão democrática; estabeleceram a exigência de elaboração, com o concurso do corpo docente, do projeto político-pedagógico de cada escola; e determinaram a forte vinculação da escola com a respectiva comunidade. Portanto, foram removidos os obstáculos que o regime autoritário antepunha à participação de vocês. Agora, o êxito da escola e da política educacional que a orienta, dependem apenas da iniciativa e dedicação de vocês, professores”. 
Eis aí o drama atual do professor. Na verdade ele também é vítima da inclusão excludente. No espírito da concepção neoprodutivista, os dirigentes esperam que o professor exerça todo um conjunto de funções com o máximo de produtividade e o mínimo de dispêndio, isto é, com modestos salários. Claro que, se o professor fosse bem remunerado no âmbito de uma carreira docente que lhe garantisse jornada integral numa única escola, ele poderia exercer, sem maiores problemas, as mencionadas funções. Mas, trabalhando em várias escolas de comunidades diferentes, como pode ele, além de ministrar grande número de aulas para garantir uma remuneração minimamente satisfatória,  participar da elaboração do projeto pedagógico dessas várias escolas, de sua gestão e, além disso, da vida dessas diferentes comunidades?
À primeira vista soa irônico, a proclamação da época atual caracterizada pela “sociedade do conhecimento” e, ao mesmo tempo, o decreto do falecimento da ciência como a forma mais avançada de conhecimento. Com efeito, não foi por obra do desenvolvimento científico que desembocamos na revolução da informática sobre a qual se apóia a pós-modernidade? No entanto, considerando que, nessa época, tanto a pesquisa como o ensino são legitimados pelo desempenho, isto é, a pesquisa já não visa, propriamente, ao conhecimento desinteressado da verdade e o ensino não se centra mais na formação de um modelo  de vida. Considerando, portanto, que conhecer não implica voltar-se para a realidade visando compreendê-la e explicá-la. Mas construir modelos e simular virtualmente o funcionamento desses modelos, resulta compreensível o deslocamento da ciência entendida em seu significado clássico de instrumento construído pelo homem para lhe possibilitar a apreensão cognitiva do mundo objetivo.
De fato, não se trata de exclusão da ciência, mas de uma profunda metamorfose do seu significado. Dir-se-ia que a função ideológica (expressão de interesses), antes subordinada à função gnosiológica (conhecimento da realidade) agora se sobrepõe, tornando-se o elemento definidor e propulsor do empreendimento científico. Aprofunda-se e atinge o clímax a tendência posta desde o início do processo de formação do capitalismo: a conversão da ciência em força produtiva, elemento potenciador da geração de mais-valia. Como assinala Lyotard: “[...] nada de prova e de verificação de enunciados, e nada de verdade, sem dinheiro. Os jogos de linguagem científica vão tornar-se jogos de ricos, onde os mais ricos têm mais chances de ter razão. Traça-se uma equação entre riqueza, eficiência, verdade” (LYOTARD, 2002, p. 81).
texto: O PENSAMENTO PEDAGÓGICO BRASILEIRO: DA ASPIRAÇÃO À CIÊNCIA À CIÊNCIA SOB SUSPEIÇÃO.
autor: Dermeval Saviani


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Existe uma Chance? A Educação!


Sabe nós brasileiros somos bons em muitas coisas, um dia em sala uma aluna me perguntou por que o professor é tão desvalorizado? bom parei e pensei um pouco, de fato fiquei um pouco surpreso pela pergunta proveniente de uma aluna, demonstrando uma compreensão, maturidade e um pouco de preocupação, com a realidade de sua sociedade, mas esta pergunta não é feita com tanta freqüência quanto se imagina, nem mesmo os professores a faz. bom depois de um tempo imaginando qual explicação caberia a seu entendimento disse-lhe, que nós vivemos o imediatismo, sabe gostamos de viver o agora, cadeias, hospitais necrotérios improvisados em caminhão frigorífico, mas esquecemos que é mais cômodo fazer a vacina do que o remédio, nos não entendemos que a sociedade educada funciona melhor, educação diminui os problemas de saúde pública, segurança entre outros.
o professor em si não se valoriza , não exige seus direitos, não busca melhores condições, simplesmente reclama e espera os céus se abrirem e nos dar o que queremos; abaixo um texto muito legal que se interessar leia a obra, obrigado pela atenção:
"Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor, que por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. Não posso ser professor a favor simplesmente do Homem ou da Humanidade, frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda. Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais. Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza. Sou professor a favor da boniteza da minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser o testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa, mas não desiste".(FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, p. 102. Ed Terra e Paz. São Paulo 1996)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Os desafios da docencia


Atualmente ser professor se mostra cada vez mais complexo, ser professor não é mais "jogar" conteúdos sobre as costas dos alunos e deixar pra ver o que acontece. Hoje lidamos com diversas realidades e nós  devemos assumir a responsabilidade de formar não cidadãos técnicos em vestibular, mas sim plenos cidadãos conscientes de seu papel social e seu lugar na comunidade.
As universidade nada ensinam no que diz respeito a ser professor, nós aprendemos juntos com os alunos, testando e sendo testado, as vezes nos decepcionamos com os alunos e muitas vez com nosso próprio trabalho. O Professor dedicado se preocupa como seu ensinamento vai ser absorvido, felizmente uma nova onda de profissionais mais dedicados e animados com a profissão esta sendo lançado no mercado de trabalho, creio que aos poucos a profissão ganhará seu espaço e seu valor.
Ser professor é viver esta constante, e não desanimar com as intempéries da vida, mas aceitar os desafios em busca de um bem estar profissional, pois que não tem estômago para aguentar sempre pede pra sair...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Trabalho sobre Egito, Alunos do 6º Ano, Colégio Professor Jobim.

Esta semana pude trabalhar com os meninos do 6º Ano do Colégio Professor Jobim, a idéia é fazer com que os alunos se interessem pelo período histórico estudado, o Egito tema em questão se mostrou bem complexo ao entendimento dos meninos, trabalhar com prática em história do Egito pode ser meio complicado.
Pensando nesta necessidade propus aos meninos que fizessem uma mumificação de uma Boneca, mas seguindo as técnicas Egípcias.
Na verdade uma incógnita se formou, não sabia o que daria, mas o resultado foi bem legal.
Os meninos conseguiram compreender as técnicas e sua importância para este povo, as explicações demonstraram que eles conseguiram compreender como e para que funcionava.
foi ótimo este trabalho que apresentou uma criatividade excepcional.
PARABÉNS MENINOS E MENINAS CONTINUEM ASSIM!!!!

Acompanhe um pouco do trabalho e se tiverem alguma dúvida sobre a experiência entrem em contato pelo comentário e estarei esclarecendo!



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Os trabalhos para 2011.

olá este ano estaremos tentando trabalhar de uma maneira mais aprofundada sobre os conteúdos ministrados em sala, para meus colegas de trabalho poderemos utilizar este espaço para discutir as necessidades e desafios.
SEJAM BEM VINDOS E VAMOS UTILIZAR OS RECURSOS A NOSSA DISPOSIÇÃO.